Apavoro, me olho.
Diferenças nas saliências, morrendo estou; todos estamos, ameniza a consciência.
Prevejo falência, morte nas células; implico com a paciência: tenha calma, moça.
Alcanço meus lábios rachados, a combinação com os olhos manchados, o hematoma no queixo, a testa intocável; inexplicável.
Nuca oculta.
Desejos? Prevejo.
E o símbolo da predominância da verdade se esvaindo em conformidade com a fala: não posso com a verdade, arranco-lhe meu couro e empresto-lhe a pele: cubra-te com a verdade real, minha verdade, a qual nunca saberá.
Será qual?
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